Essa novela, das revitalizações das vilas já vem se arrastando a quase três anos, são feitos seminários, reuniões e mais reuniões e nada acontece, e o tal projeto dizem, que é tipo guéla abaixo, pois os moradores não tiveram direito algum de opinar ou dar sugestões. A obra de Revitalização na vila de Mauá começou antes das obras da Estrada-Parque, mais a obra segue a passos de tartaruga e ninguém sabe quando irá terminar, e muito menos quando irão começar as obras de revitalizão em Maringá e Maromba.
Veja nas imagens abaixo os projetos para Maringá e Maromba e fique a vontade para fazer seus comentários.
Travessa do Visconde
Deque sobre o Rio Preto em Maringá
Maromba
Praça da Maromba
As Obras em Visconde de Mauá
Não gostei dos projetos. Estão dando aparência de cidade grande,num lugar bucólica. Saio do Rio de Janeiro querendo ver algo mais natural e bucólico.Esses projetos estão parecendo as praças daqui.Tudo artificial,para começar com a iluminação.Pode e deve revitalizar,mas sem descaracterizar a essência do lugar,afinal é através dela que se encontra todo o encantamento.
ResponderExcluirConcordo com o comentário de lepiano1983.
ResponderExcluirA idéia tradicional que existe sobre a região é de um local bucólico, com construções e mobiliário rústicos.
O projeto mostrado pelas fotos desse comentário é bonito e moderno, mas inadequado para a região. A mim me parece mais algo que encontraríamos em shoppings de cidade grande. O deck, seria belissimo, se colocado na Av Niemeyer, de frente para a Orla do Leblon no RJ.
Outra pergunta para a qual não há resposta é: se esse projeto moderno for levado a frente, a cargo de quem ficará a futura manutenção dessas construções?
- Esse centro que estão fazendo na Vila de Mauá (local da antiga resfriadeira) com esse paredão enorme, e sem janelas de ventilação. Como fazer para evitar a umidade em seu interior? Esse paredão branco; quanto tempo permanecerá limpo, sem manchas de umidade e traços de chuva?
- O deck sobre o Rio Preto. Como receberá licença para construção em plena época de discussão do código florestal? Em um momento em que agentes do IBAMA e do ICMBIO, "pertubam" sem sossego, os pequenos proprietários de terras que têm seus terrenos cortados por passagens de água?
No meu terreno, fui orientado (por agentes do IBAMA) a derrubar diversas árvores frutíferas (pessegueiros, ameixeiras, castanheiras, abacateiros, caquizeiros, etc.., e informado de que ainda não poderia plantar macieiras, pereiras, nespereiras, etc...), sob a alegação de não serem árvores nativas. E substituí-las por árvores nativas. Tudo sob a argumentação da sua proximidade de um córrego que ao sair de meu terreno desaparece sob o concreto de uma vila que o poder público "não viu" ser construída. Essa vila fica encostada na RJ-151, quem sai da vila e atravessa a RJ-151 dá de frente para a local aonde vão construir o deck.
Ainda existem também, dúvidas a respeito do tipo de pavimentação a ser colocada na RJ-151. Fui informado de que nas regiões "urbanas" das vilas, o piso será de parelelepípedos, enquanto que no restante da estrada colocarão o tal "asfalto ecológico", mas moradores já se mostram preocupados com o efeito dos paralelepípedos sobre os passeios a cavalo. Especialmente na época das chuvas, quando ficará mais escorregadio.
Pelo amor de Deus, colocar o que mal se aprendeu em uma faculdade de arquitetura dessa forma grotesca e estúpida, transformar Maringá num Deck de hotel 5 estrelas, sem o menor respeito a história do lugar, é quase um crime! As pontes deveriam ser respeitadas como elas são, de madeira sim, ou similar... Revitalizar não deve ser reinventar algo que tem seu valor, do jeito que é, agora cheguei a conclusão que meu coração demorou a acreditar, realmente vão colocar o lugar a venda! E os novos proprietários vão destruir em um curto espaço de tempo, tenho certeza!
ResponderExcluirGente, acabo de receber o link de um amigo e de imediato acessei. NEM LI AINDA os outros comentários, mas de CARA estou chocada!!! É claro que em geral tudo tem 2 (dois) lados, mas esse outro lado que não é o meu lado teria que ter MILHARES de argumentos para me convencer a deixar de ver a "rusticidade maravilhosa" de Mauá. Deixar de apreciar e sobretudo de SENTIR Mauá. Acho que muitas coisas poderiam ser melhoradas em prol dos seus habitantes e dos próprios visitantes, talvez, mas NUNCA transformar Mauá em OUTRA CIDADE, pois o que vejo nas fotos é OUTRA CIDADE. Bom senso, por favor, bom senso!!!
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