terça-feira, 15 de dezembro de 2015

ELEIÇÕES E AS VELHAS PROMESSAS NUNCA CUMPRIDAS



Durante as eleições municipais de 2012 alguns prefeitos disseram que tudo que não conseguiram fazer ou realizar era por culpa de prefeitos anteriores, que deixaram as prefeituras quebradas, endividadas e sem verbas. Os prefeitos que estavam na disputa pelo segundo mandato diziam que o primeiro mandato foi apenas para arrumar a casa e por em dia as contas públicas. Mas o segundo mandato seria para realizar as grandes obras e resolver diversas demandas e reivindicações dos cidadãos, não resolvidas no primeiro mandato.

Pelo que temos visto e comprovado no decorrer do segundo mandato dos prefeitos reeleitos, não foi isso que o correu. Diversas reivindicações feitas e prometidas nas eleições passadas não foram resolvidas, entre outras tantas necessidades que foram aparecendo no decorrer do segundo mandato, e que também não estão sendo resolvidas. 

Agora está chegando a hora do cidadão avaliar o grupo político que governou sua cidade por 4 ou 8 anos e decidir com muita calma, entre os candidatos que irão participar das eleições em 2016. Sem esquecer o passado de cada um deles. Durante a nova campanha, com certeza muitas promessas feitas em eleições passadas serão requentadas e refeitas com juras de amor ao local onde você [eleitor] mora, com pedidos de perdão pelos esquecimentos de promessas feitas que não foram cumpridas.


Mas, essas novas promessas e as novas juras de amor, podem ser rapidamente esquecidas pelos políticos quando assumirem seus novos mandatos, como sempre tem ocorrido. O leitor está cansado de ser enganado, votar e ter que ficar cobrando, mendigando por obras para sua região todos os dias, isso é muito cansativo. 
Para políticos desmemoriados ou sem compromisso com o cidadão que o elegeu, o melhor remédio é por pra fora, tipo no olho da rua mesmo, trocando por outro que tenha capacidade, honestidade, responsabilidade e que sensibiliza com as reivindicações daquele cidadão que o elegeu. 
Vale lembrar que não é recomendado votar em velhas raposas da política, que no passado já tiveram mandato e nada fizeram.